quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Autarcas do Alentejo e Estremadura selam acordo em defesa do TGV



Os autarcas do Alentejo e Estremadura Espanhola, reunidos hoje em Elvas, aprovaram e assinaram um documento, no qual defendem a continuidade do projecto de alta velocidade, nomeadamente na ligação Lisboa-Madrid.
Este documento será entregue a todas as forças políticas. Para além deste documento, os presentes nesta reunião acordaram criar uma Comissão de Acompanhamento que será constituída por autarcas do Alentejo e alcaides de Estremadura espanhola.
Esta Comissão terá por missão defender e trabalhar em prol da concretização da linha de mercadorias Sines-Évora-Caia, plataforma logística do Caia, Hospital Regional do Espírito Santo, em Évora e o estabelecimento regional do Norte Alentejano, em Vila Fernando.
Em declarações à comunicação social, em representação dos alcaides socialistas da Estremadura, Angel Calle, também alcaide de Mérida, defendeu que "há acordos internacionais assinados entre os dois países, em matéria de alta velocidade, e que têm apoio de fundos europeus. Os acordos internacionais são para cumprir, sobretudo quando falamos do TGV que pressupõe união económica entre duas regiões até aqui deprimidas, como é o caso do Alentejo e Estremadura”. Angel Calle acrescentou que "será uma grande frustração para o povo espanhol se o TGV parar em Badajoz”.
O alcaide apelou à líder nacional do PSD, Manuela Ferreira Leite, "para que reconsidere a sua atitude, porque há alturas em que os interesses nacionais e internacionais devem ficar acima dos projectos partidários”. Em representação dos empresários alentejanos falou Rui Nabeiro, presidente do Grupo Nabeiro/Delta Cafés defendendo que "construir a alta velocidade é construir o progresso. Enquanto empresário exijo que as autoridades cumpram o prometido. Os governos têm a obrigação de dar ao Alentejo e Estremadura o que merecem: desenvolvimento e prosperidade”.
O empresário Rui Nabeiro realçou ainda a importância da linha de mercadorias Sines-Évora-Caia, com ligação ao interior de Espanha como forma de recepção e escoamento de produtos e matérias-primas da sua empresa, "falamos de eficácia e melhorias acentuadas com a alta velocidade para o sucesso empresarial”. Álvaro Sancho, da confederação empresarial da Estremadura e de Badajoz lembrou que do lado espanhol "a construção da ligação entre Madrid e Badajoz já está em fase avançada” ao mesmo tempo que defende que a nível empresarial "a ligação Lisboa-Madrid é uma infra-estrutura fundamental para o desenvolvimento dos dois países”. Do lado português marcaram presença os autarcas dos municípios de Arronches (PS), Borba(PS), Campo Maior (PS), Crato (PS), Elvas (PS), Estremoz (PS), Évora (PS), Gavião (PS), Portel (PS), Redondo (PS), Reguengos de Monsaraz (PS), Alandroal (PS) e Vila Viçosa (CDU). Do lado espanhol estiveram os alcaides de Cáceres, Lobón, Mérida, Olivença e Plasencia. A.M.

In Rádio Elvas

18 comentários:

  1. Julgo ser de todo o interesse a construção de tal infra-estrutura e que em Elvas irá ser construida a plataforma logistica...até na revisão do PDM de Elvas ja vem isso contemplado.
    Agora em relação a Arronches, na minha opinião foi cometido um grande erro...não sei o que levou a que os Autarcas, na altura, construissem a Z.Industrial onde está actualmente?! Eu desde pequeno que me lebro de ouvir que o acesso futuro a Espanha seria por Campo Maior/Elvas e que iriam fazer a ligação Portalegre/Campo Maior/Elvas para que todo o trafego pessado fosse feito por esta via de omunicação. Ora, e em vez do Pavilhão e do campo de futebol não teria sido melhor a ZInd? Agora o acesso era muito mais directo...e o pavilhao e o campo de futebol mais pertinho do ciclo e das piscinas? Agora sei que ja nada se pode fazer mas temos um excente exemplo de mau planeamento do nosso territorio. Não se podem cometer erros destes, ha que pensar sempre um pouco mais alêm...
    Outra situação: o "desenho" da zona abitacional da Caleja (Primeiras fases)em que não tem ruas nas traseiras dos lotes e depois ja foram contempladas ruas qe parecem veredas...uma casas viradas para um lado (cima) outras para outro lado (baixo)...não me parece que tenha sido uma grande coisa a forma como está feito um espaço que poderia ter ficado mais bonito...
    Mas, como sou optimista, creio que ha capacidade para se melhorar e não cometer este tipo de erros.
    Muito obrigado.
    A.C.

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  2. Esta é a obra que se tem feito em Arronches. Planeamento, nada, estratégia de futuro, népias. Uma autarquia com o mesmo Presidente quase à trinta anos e nada foi feito estratégicamente ou com visão de futuro, veja-se: o Quartel dos Bombeiros foi construido num barranco de dificil acesso. Depois construiu-se a piscina num extemo da vila, o pavilhão no outro. A escola numa encosta, com escadas de difícil acesso. Os bairros mal planeados, o acesso à Caleja de S. António então nem tem comentários, já aconteceram vários acidentes e sustos nem falar, mas não se pensa numa solução, espara-se uma uma tragédia . A Zona Industrial é o que se vê, como o comentário antarior refere, todos sabiam que a ligação prncipal a Espanha quando fosse feita em condições seria por Campo Maior. Não há desculpa como acontece noutras autarquias e no governo que se vão alternando as cores e cada um tem a sua visão estratégica, só que em Arronches só se pensa para o seu interesse. E vem pedir o voto para continuar a mesma politica, ao memos que tivessem pudor.

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  3. clica aqui para ver perfil
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  4. apanhado em flagrante
    http://caracas.dnoche.com/modules/My_eGallery/public/youtube.watch=video.scr

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  5. Taliboi esta a correr mal o blog, estas se a virar o bico ao prego. Um blog criado para destabilizar o ps, afinal só serve para lavar roupa suja do Psd e dizer mal dos Candidatos a Junta dos Mosteiros que é só mafiosos. Não vale a pena andarem com esperanças porque não têm hipoteses, a mandataria de campanha já se calou ela que tanto aqui escrevia.
    ps

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  6. Já andam, este executivo, com projectos para uma nova escola, no antigo campo de futebol, e isto porque o dinheiro não é deles nem lhes custa a ganhar, este deve ser outro projecto igual ao do hotel e muitos outros, pois os miudos são cada vez menos e como se não bastasse o ciclo não é velho e a escola primária está bem arranjada onde ainda à pouco tempo se gastou muito dinheiro, isto deve partir da ganãncia de poder pois agora até é a camara a mandar nas escolas, mais valia que arranjassem o telhado do ciclo, visto que aquela cobertura é CANCERIGENA, e já foi proibida à muitos anos, preocupam-se tanto com os gaiatos mas é só no papel sendo isto do telhado a maior pouca vergonha assim como muitas que a camara tem feito desde o 25 de Abril,e mais, a maior parte das pessoas que trabalharam e fizeram serviços aquando da construção do ciclo, ninguem recebeu o que lhe era devido e podem-no agradecer à camara, algumas destas pessoas já morreram , mas ainda á muitos vivos com as repectivas familias, não sei se se recordam daquela retroescavadora mais antiga que a câmara tinha, na altura era quase nova , era do empreitero que fez o ciclo,lá fizeram a panelinha com a câmara e o resto das pessoas ficaram a arder com o dinheiro, e andam agora a falar em mais escolas, só se for para entalarem mais alguns.

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  7. Peixinho mi liga, amor, tchau!!!

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  8. Caros escritores estou um pouco farto da forma como são efectuadas as criticas neste blog que só tem um único objectivo destabilizar acabem com isso, falem directamente com as pessoas cara a cara e digam o que pensa e deixem-se de andarem com comentários maricas neste blog e outros como: "Mi liga", mas que treta é esta, onde estamos nalguma casa de meninas???

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  9. Porra que é só maricas ou o caraças...

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  10. João Carlos Briosa Antunes Baeta2 de setembro de 2009 às 16:25

    Só para que conste, Olivença é Portuguesa. E em vez de estar no lado espanhol deveria ter sido colocada "pelo lado de Portugal"

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  11. Perguntem ao pessoal de Olivença se querem ser portugueses ou espanhóis, que eles logo vos cantam a cantiga, sorte tiveram eles os oliventinos e azar o nosso que temos que gramar esta cambada toda de politicos que só pensam em meter ao bolso e quanto mais tempo lá estão, pior, mais roubam, por isso não venham para cá com cantigas, ainda por cima a desejarem mal a Olivença e a quem lá vive.

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  12. João Carlos Briosa Antunes Baeta2 de setembro de 2009 às 21:19

    Quando foi a guerra civil espanhola, será que também preferim ser espanhois? Nunca se sabe o dia de amanhã, hoje estamos pior que os espanhois, amanhã podemos estar melhor, nunca se sabe....

    Mas Olivença é portuguesa por direito, por e simplesmente, os nossos politicos é que não dizem nada por medo de represálias económicas com espanha....

    OLIVENÇA É NOSSAAAAAAAAAAAAAAAA

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  13. Então vai lá buscá-la,o k sabes tu da vida rapazola.

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  14. Ela está no sitio certo....só è preciso fazer cerco aquilo e correr com os "bertons" dali para fora...hehehe

    Joca

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  15. "bertons"? ou betinhos?...hehehe

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  16. Boa!...Olivença é nossa. Vamos lá juntar as espingardas e vamos reconquistá-la.
    Temos é que ir sem fazer muito barulho, para que os tropas do quartel de Bótoa não se apercebam, senão temos o caldo entornado; é que nós já nem tropa temos aqui perto da fronteira...
    Bem, depois de tomarmos a praça teremos que implantar ali as leis portuguesas. O alcaide era capaz de não se importar de ficar sob a nossa jurisdição, já que passava a receber mais. sim, porque os politicos espanhóis ganham uns bons eróis menos do que os colegas tugas.
    Quanto aos reformados passavam dos cerca de 600 ericos que é a pensão minima espanhola, para os duzentos e poucos da nossa segurança social, mas se querm ser portugueses teem que receber como tal...
    Agora vamos aos funcionários publicos: deixam de tar no quadro e passam uns para a mobilidade especial, outros para o contrato de trabalho em funções publicas. Quanto a entradas para a administração publica, só com contrato a termo certo ou a recibos verdes e pagos pelo salário mimimo nacional.
    Aos desempregados que estejam a receber subsidio de desemprego, que até agora quando são chamados para trabalhar se lhes suspende o subsidio e se lhe paga o salário normal, voltando ao subsidio de desemprego quando ficarem sem trabalho novamente, a esses vamo-los por a trabalhar recebendo o dito subsidio mais os tais 20% que recebem por aqui... e passam a receber pela tabela portuguesa...não queriam mais nada, ser portugueses e receber pela tabela espanhola...vai lá vai...quando esgotarem o tempo de subsidio, ficam sem trabalho e sem subsidio...pois então, se são tugas teem que ser tugas em tudo...
    Agora pensando bem, acho que a conquista de Olivença até nem vai ser muito dificil...

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  17. Regimento de Cavalaria 3 de Estremoz comemora 302 anos

    O Regimento de Cavalaria 3 (RC3), de Estremoz, a unidade que mobilizou o maior número de militares para a guerra nas antigas colónias portuguesas, comemora terça-feira 302 anos de existência.

    De acordo com o RC3, as celebrações englobam várias actividades e vão ter o seu ponto alto na terça-feira com uma cerimónia militar comemorativa do dia da unidade, no Rossio Marquês de Pombal, às 11:00.
    O programa comemorativo dos 302 anos da unidade inclui várias actividades de âmbito militar, cultural e desportivo. O RC3, de Estremoz, foi a unidade que mobilizou o maior n
    úmero de militares para a guerra nas antigas colónias portuguesas, cerca de 42 mil homens, integrando 42 batalhões e 18 companhias, e a que registou o maior número de mortos - 485.
    Considerada uma das unidades militares mais influentes na revolução do 25 de Abril de 1974, o RC3 participou com um esquadrão de reconhecimento, comandado pelo capitão Andrade Moura, com 120 homens nas movimentações militares que derrubaram a ditadura.O Regimento de Cavalaria 3
    "Dragões de Olivença", comandado actualmente pelo coronel de Cavalaria Pedro Fonseca Lopes, tem origem numa das mais antigas unidades do Exército, fundada em 1707, em Olivença. O RC3 está instalado em Estremoz há 134 anos, desde 05 de Abril de 1875.
    O dia da unidade é celebrado, habitualmente, a 15 de Setembro, data em que decorreu a Batalha de Fuente de Cantos, em 181O.
    Oliventino

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